quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Exercício texto livre


No decorrer dos quatros anos, período do curso de Comunicação Social, nos alunos de jornalismo é comum e perceptível a preocupação em estagiar. Afinal, seja por um período de seis meses ou um a dois anos o certo é que a prática permite o estudante ter conhecimento do mercado de trabalho. O que se torna imprescindível: conhecer a teoria na academia e aplica-la na organização.


Cursando o 7º período de jornalismo, Lucas Torquete disse que estagiou neste ano, durante a campanha política do prefeito eleito de Santa Luzia/MG. Segundo ele, o estágio lhe proporcionou mais conhecimento sobre Assessoria de Comunicação – disciplina pela qual já passou – mas a remuneração não era boa.

“Foram quatro meses estagiando, prestando assessoria de comunicação e atualizando o site do candidato. Pude conhecer a prática, tive tempo, mas a remuneração não compensava”, afirmou o aluno.

Para Daniel Vidal também aluno do 7º período de jornalismo, estagiar pode ser bom desde que seja remunerado, na área para a qual se prepara – jornalismo – e o valor tem que compensar a saída de um de seus empregos.

“Como tenho dois empregos, apenas penso em estagiar, não tento porque senão teria que deixar um dos meus trabalhos e o meu rendimento financeiro seria prejudicado, pois, pelos anúncios vejo que pagam pouco”, disse Daniel.

Infelizmente o estagiário muitas vezes acaba realizando um trabalho como mão-de-obra barata, quase que escravo, muitos aceitam porque precisam garantir o seu sustento. E para todos os alunos de Comunicação Social é indispensável conhecer o site: http://www.jornaldacomunicacao.com.br/ pois nele são disponibilizados vagas de estágios, trainees e empregos somente na área da Comunicação.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Semana da comunicação


Jurista expõe sobre a polêmica qualificação de jornalismo
Professores de comunicação social e alunos ficam atentos durante palestra sobre exigência da certificação.

A obrigatoriedade ou não do diploma de jornalismo é, na atualidade, um dos assuntos que mais chama a atenção dos profissionais de comunicação social e de alunos que pretendem ingressar na área, isso de acordo com Antônio Alves da Silva, desembargador do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG). Segundo o jurista, a certificação pode ou não dizer que o seu detentor seja um bom profissional, mas por ser qualificado (científica e tecnicamente), torna-se, então, na pessoa ideal para exercer determinada atividade. Para Antônio Alves, a qualificação profissional é importantíssima, sem ela é inviável escrever um texto com o padrão exigido pelos veículos de comunicação.

Convidado a expor durante a Semana de Comunicação, ontem (28) na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, o jurista conseguiu atrair a atenção da platéia ao ostentar sobre o tema. Na continuação de sua exibição, o desembargador mostrou e explicou que de acordo com a Constituição todo cidadão é livre para exercer qualquer trabalho, ofício ou profissão, desde que sejam atendidas as qualificações estabelecidas pela lei. Para todos que o prestigiaram, Antônio Alves falou algumas dicas para quem deseja se destacar profissionalmente “Além de dominar a língua portuguesa, o jornalista deve adquirir conhecimento cultural, isso o ajudará a disseminar uma boa informação”, disse.

Em sua opinião, o jurista acredita que o jornalista, hoje, é o primeiro poder, ou seja, está à frente do Executivo, Legislativo e Judiciário, pois eles têm acesso à informação sobre o que acontece no país e, em seguida, disseminam para a sociedade. No final da sua apresentação, o desembargador ressaltou “Ter o diploma, atesta que o profissional está apto a atender o país”.


Assessoria de comunicação, setor em ascenção


As faculdades que oferecem o curso de jornalismo deveriam investir mais na formação de futuros assessores de comunicação, afinal, um dos mercados mais crescente na atualidade é assessoria de imprensa, essa é a opinião de Lúcio Pérez, diretor de comunicação da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que mostrou como exemplo o setor de comunicação da ALMG que no final dos anos 80, passou por uma profissionalização.

Segundo o diretor, naquele período havia uma forte ligação com a área de relações públicas, e foi, então, necessário realizar pesquisas internas e externas, qualitativas e quantitativas, para reformulação do setor, a partir daí começaram a ingressar jornalistas na seção.

Para o diretor, no passado a relação da assessoria com imprensa foi considerada perigosa, mas agora todos têm acesso fácil a tudo o que acontece na casa. Quanto ao que não querem que seja veiculado, a pedido deste ou daquele deputado, Lúcio afirma que faz a nota para a imprensa da mesma forma, mesmo que seja contra a vontade daquele que foi eleito e tem a função de representar a sociedade, e quem vai publicar ou não será a imprensa.

Segundo o diretor, a ALMG é uma casa constitucionalizada que não está a serviço de nenhum gabinete, muito pelo contrário, está ligada diretamente ao governo do Estado. No decorrer da sua exibição, ontem (29), ao responder uma questão surgida da platéia sobre a obrigatoriedade do certificado do curso de jornalismo, o diretor respondeu de forma enfática: “Sou totalmente favorável, até mesmo por ser corporativista e defendo mesmo a corporação”.

Sobre outra questão que lhe foi feita, Lúcio Perez disse que o jornalista não é o primeiro poder, e sim os donos dos veículos de comunicação, pois são eles quem determinam tudo o que será ou não publicado.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

NEOLIBERALISMO: O ÓPIO DA ECONOMIA CAPITALISTA

No início da década de 70 o mundo foi surpreendido com a crise energética, o barril de petróleo alcançou valores altíssimos. A América do Norte abriu seu mercado para a economia capitalista, que defende a não participação do estado no mundo financeiro.

Para tanto, o economista Milton Friedman apresentou como solução para a crise defendeu o que afetou o mundo, criou sistema de governo Neoliberalismo, em sua alegação Friedman, defendeia uma doutrina, com total liberdade de comércio (livre mercado), com a participação mínima do estado na economia.Este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país.
Os críticos ao sistema afirmam que a economia neoliberal só beneficia as grandes potências econômicas e as empresas multinacionais. Os países pobres ou em processo de desenvolvimento (Brasil, por exemplo) sofrem com os resultados de uma política neoliberal. Nestes países, são apontadas como causas do neoliberalismo: desemprego, baixos salários, aumento das diferenças sociais e dependência do capital internacional.

Eis que surge uma nova crise financeira, desta vez envolvendo titulos imobiliários que provocaram a quebradeira de bancos centenários, seguradoras e grandes incorporações. Essa ressessão parece ser mais seria que de 1929. O motivo principal a base da economia Norte Americana estava sustentada na especulação financeira. O produto passou a ser a moeda de papel, que não tinha pátria, não construia frentes de trabalhos, industrias.

Essa moeda virtual têm como principio o lucro fácil, sem o esforço do trabalho. Agora o governo é chamado para socorrer o estrago que esse sistema proporcionou. A Ingeção de milhares de dólares é o socorro que os banqueiros de Wall Strit aguardam.


QUEM GANHA COM A CRISE

O planeta passa também por uma crise, devido ao crescimento desenfreado. A meta de crescimento mundial agora será menor por conta das perdas bilhonárias, as nações serão obrigadas a buscar outras extrategias.Com isso a natureza agradece por que a destruição será menor, o aquecimento global diminuira.

A expeculação financeira pode não ter limite, más os recursos naturais, esses tem. Quem sabe os paises do primeiro mundo, revejam suas posições quanto as barreiras protecionistas que dificultam o crescimento dos emergentes.

E por falar em emergentes os paises que investiram em infra-estrutura, educação, priorizou o lado social estão em situação melhor e enfrentam a turbulência de forma diferenciada.

Nos veículos de comunicação, as editorias de política e economia ganham com a crise econômica.
O profissioal ideal para disseminar em escala mundial o desastre provovado pela atual situação da economia norte-americana é o jornalista.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Ministério da Justiça marca início no combate a criminalidade; promove união entre classes de jornalistas e policias



“As profissões de jornalista e policial não são fáceis. No desempenho de suas atividades, ambos trabalham muito e correm risco”, é o que ressaltou Augusto Severo, coronel reformado da Polícia Militar, ex-chefe do policiamento da capital e ex-chefe do Estado-Maior da corporação.

O coronel fez a sua apresentação exibindo e comentando algumas capas de revistas, de 40 anos atrás até a década de 1980, nas quais foram exibidas armas portadas por bandidos e a sua evolução. Segundo Augusto Severo, a importância do Pronasci em melhorar a preparação e equipamento das polícias é primordial. Afinal o policial militar que está no campo de trabalho enfrenta também algozes com armas fabricadas e utilizadas pelas forças armadas russas.

Informe-se sobre:


Aperfeiçoamento na cobertura jornalística

Assista o comentário do sociólogo Luis Flávio Sapori sobre a importância da realização da palestra.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Ana Flávia Araújo: Adoro comer e comentar, quero criticar a gastronomia.


“Quero ser profissional da imprensa, sim! Quero ser colunista de vários veículos. Quero criticar a gastronomia. Em minha opinião, esse é o melhor tempero existente que um jornalista deve provar e comentar”, Ana Flávia Araújo, 31 anos, universitária, natural de Belo Horizonte, apaixonada por bons pratos e música sertaneja.

“Para mim, cursar jornalismo é realizar sonho de criança”, disse a estudante ao ser abordada para falar sobre sua formação acadêmica, e completa “Meus familiares falam pra todos que sou repórter. Vejo na atitude deles uma grande felicidade pois, entre meus irmãos, sou a primeira da família a conquistar um diploma na faculdade.

Universitária do 8º período de Comunicação Social, Ana Flávia pretende, no final do período letivo, do segundo semestre deste ano (2008), defender sua monografia que terá como tema “Novas Tecnologias em Comunicação Integrada”.

Ana Flávia pretende se informar e entender os sistemas inteligentes do tráfego, por exemplo: o sistema inteligente no controle do tráfego (CIT) utilizado pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte S/A (BHTRANS).

Outro objetivo dessa futura jornalista é o de trabalhar no radiojornalismo e, segundo ela, se surgir alguma oportunidade de trabalho no jornalismo impresso, telejornalismo ou até mesmo no jornalismo online irá encarar o desafio com todas as suas forças. Afinal, superar obstáculos é mostrar que tem garra e força de vontade.

Para conquistar os seus objetivos, passo a passo, Ana Flávia conta com as orientações de Tatiana Amaral, Mestre em Cinema, professora da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.

Leia mais: fique por dentro das divulgações de Ana Flávia Araújo
Ouça a entrevista com Flávio Manoel

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Pequim 2008 - Balanço Olímpico

Após algumas competições já finalizadas, como a ginástica olímpica por grupo, onde o Brasil ficou em oitavo lugar, a China lidera o quadro de medalhas - faz o papel de casa. Os atletas anfitriões fazem a sua pátria liderar o ranking com 21 de ouro, 7 de prata e 5 de bronze.

De acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a delegação brasileira teve a melhor preparação olímpica da história para competir em Pequim, na China.

Foi a melhor preparação olímpica da história, facilmente reconhecida no recorde de integrantes da delegação brasileira que competirá em Pequim.

O Brasil está em 37º lugar após garantir mais uma medalha de bronze, somando a quarta nessa olimpíada, conquistada por César Cielo, na natação.

Mas o Brasil ainda pode melhorar a sua colocação no quadro de medalhas, em alguns esportes como o vôlei (de praia e de quadra, masculino e feminino) e futebol (masculino e feminino), na natação com Tiago Pereira, basquete feminino, vôlei de praia masculino e feminino, no atletismo, taekwondo, iatismo e outras modalidades mais.

Espera-se que desta vez, pelo que vem apresentando a equipe do técnico Dunga, o Brasil seja campeão olímpico no futebol, que será um fato inédito. Afinal este é o único título que falta para a seleção brasileira neste esporte.

Ronaldinho Gaúcho, capitão da equipe, comemora a goleada de 3 x 0 sobre a seleção chinesa, onde Thiago Neves, do Fluminense, se destacou marcando dois gols e o ex-santista Diego marcou o primeiro. Espera-se que a equipe jogue bem contra a seleção de Camarões e passe para a semifinal da competição.

No esporte individual, ainda temos a apresentação de Daiane dos Santos, que com sua garra chegou à final do exercício do solo, e sempre é uma esperança da Delegação Brasileira, em todos os campeonatos e torneiros que participa.